As simbologias da casa engendram uma poética instigante em torno do corpo e têm sido uma constante na produção da arte contemporânea. Seja através de elementos imprescindíveis em um lar, seja pelo aspecto da arquitetura interna e externa, a casa sempre repercute a dimensão humana em seus contextos político-sociais e assim, conseqüentemente reflete o próprio corpo. Porém, não mais limitado em si mesmo. CASA/CORPO é o desdobramento de uma exposição anterior – Casa Fechada – realizada no início deste ano por um grupo de artistas que utilizaram a imagem da casa como metáfora do corpo.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Encontro marcado
A transparência está presente na pintura de Ricardo Mello e na gravura de Fernanda Soares seja ela obtida pelo pincel ou sobreposição de imagens ou de apropriações fotográficas que reatualizam as linguagens tão tradicionais da arte.
Apresentando o resultado de um intenso trabalho os dois artistas encantam pelo domínio da técnica, que felizmente não se esgota em virtuosismos, e assumem as novas possibilidades criadas pelos materiais. Vá e veja.
Assinar:
Postagens (Atom)